RESUMO
Código: 1014
Área Temática: Finanças

 

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Replicando O Índice Ibovespa Com Carteiras Pequenas: Uma Comparação Empírica Entre Dois Métodos
 
A replicação de um índice de ações é objeto relevante de estudo há um bom tempo. Isto se deve à grande demanda por produtos de investimento relacionados – os fundos de índice de ações. O objetivo de tais fundos é acompanhar, o mais próximo possível, um índice de preços de ações. Entretanto, a replicação de índices não é um assunto resolvido na administração de portifólios, conforme demonstram Frino e Gallagher (2002). Eles constataram, por meio de um estudo conduzido comparando a performance de fundos de investimento em ações australianos e seu índice de referência (benchmark para os fundos), que há um grande desvio, ao longo do tempo, entre os retornos do índice e os retornos, sem o efeito das taxas de administração, destes fundos passivos de ações. A contribuição deste artigo está em comparar, usando cotações diárias, duas metodologias: a de Replicação Plena, e a de Mínima Variância, para carteiras de diferentes tamanhos, tentando replicar o índice Ibovespa, entre os anos 2000 e o primeiro quadrimestre de 2008. São analisadas as duas metodologias empiricamente, usando carteiras com dois, três, quatro, seis e oito ativos, nas duas metodologias.

 

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