RESUMO
Código: 757
Área Temática: Estratégia em organizações

 

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A Leitura do Estrategista Sobre A Teoria Crítica
 
A teoria crítica denuncia a exploração do funcionário pela empresa. Uma das proposições deste artigo é que o estrategista (aquele que decide as principais direções da empresa) deve ser apontado como o explorador que exerce domínio sobre os funcionários. As denúncias feitas pela teoria crítica servem como boa literatura para ajudar a formação do estrategista. Ou seja, o estrategista deve fazer exatamente o que a teoria crítica condena: dominar funcionários, explorar clientes e derrotar concorrentes. A principal proposta do artigo é que os textos críticos são mais claros e evidentes sobre como o estrategista deve exercer a sua função como dominador do que a teoria comum de estratégia. Como o domínio denunciado pela teoria crítica é principalmente subjetivo, onde a pessoa controlada não percebe que está sendo explorada, o estrategista deve se valer deste tipo de domínio para não ficar lutando contra um grupo de funcionários ou clientes descontentes. Para fazer isso a empresa deve criar sistemas de vigilância sobre a formação do imaginário das pessoas para que elas não percebam a realidade como algo ruim que deve ser modificado. Essa proposta é imoral? Provavelmente, mas é mais honesta que o restante da teoria de estratégia que não transparece a proposta de dominação da empresa sobre o mercado (clientes e concorrentes).

 

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