RESUMO
Código: 772
Tema: Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho

 

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Racismo Moderno: Um Estudo Sobre A Sua Incidência em Uma Instituição Bancária do Estado São Paulo
 
Novas abordagens sobre o racismo têm sido apresentadas na literatura contemporânea para um melhor entendimento desse fenômeno social. Justifica-se esse “novo racismo” conforme postulado por McConahay (1986) pelo fato de que as ideologias sobre a inferioridade genética racial se tornaram antiquadas após os anos 1970. Cushmore (2000) destaca que embora o racismo possa ser descrito, de certa forma, como crença ou idéias de indivíduos, em seu sentido institucional ele se refere às operações anônimas de discriminação em organizações, profissões, ou até mesmo sociedades inteiras. Este estudo tem como objetivo observar a existência do racismo moderno em uma instituição bancária do Estado de São Paulo. Para tanto, optou-se por utilizar uma escala do tipo Likert de sete pontos que foi adaptada por Santos, Gouveia, Navas, Pimente e Gusmão (2006) para a realidade brasileira. As análises apontaram para a existência de duas vertentes de racismo moderno na organização estudada. O primeiro diz respeito à negação do preconceito e enfatiza a idéia de que o preconceito não existe e que é um meio para se beneficiar os negros. O segundo, nomeado como “afirmação de diferenças” ressalta a idéia de que os negros são diferentes, seja por sua aparência, seja por suas habilidades.

 

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