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Considerando a diversidade de modos de entrada e de tais processos que se colocam como alternativa para as franquias quando estas decidem internacionalizar, a questão que se coloca é: de que forma as franquias brasileiras têm implementado suas estratégias de inserção em mercados estrangeiros? Esta análise contempla duas perspectivas: o método de entrada escolhido e as principais barreiras que as franquias enfrentam no processo de internacionalização.
- O método de pesquisa adotado por este artigo consistiu na elaboração de um estudo qualitativo com base na aplicação de entrevistas presenciais. A preocupação em estudos qualitativos é responder a pergunta: O que está acontecendo aqui? Esta é exatamente a proposta desta pesquisa. O foco principal é fornecer uma descrição dos processos estudados enfatizado a estratégia adotada pelas empresas para a internacionalização quando se lançam ao exterior na primeira vez.
- O estudo se aprofundou nos métodos de entrada em mercados estrangeiros, o que ocorre com as redes e que estão sujeitas a se deparar com trade-offs. Se não operam com um parceiro local, podem estar sujeitas a falta de conhecimento dentro desse país; em contrapartida, elas podem exercer maior controle sobre toda a operação. Se operarem unidades próprias no país destino, o controle sobre as operações é total, porém o investimento pode ser proibitivo.
- Internacionalizar-se não é visto como uma estratégia para as empresas e apenas ocorre quanto tais empresas são procuradas por terceiros. O momento de destaque do franchising brasileiro é incontestável. As franquias brasileiras despertam um interesse maior em investidores interessados em levar seus conceitos e produtos para outros países. O franquear a rede a partir do Brasil só foi possível graças a essa procura, sendo esse sistema o mais escolhido a partir de 2008.
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