Este artigo visa identificar e analisar os indícios e os elementos de capacidade dinâmica por meio de processos e rotinas de busca e inovação.
O método empregado na pesquisa seguiu uma abordagem qualitativa e exploratória.
A literatura acerca de capacidade dinâmica ainda é inconclusiva e controversa, principalmente no que se refere à compreensão de como as empresas desenvolvem essa capacidade. O conceito de rotinas em sua forma mais disseminada foi construído na teoria da economia evolucionária como um mecanismo de adaptação e seleção da firma entre os concorrentes, em resposta aos estímulos do ambiente. Nesse sentido, o presente artigo reúne definições de vários autores que tratam sobre os temas propostos.
A conclusão encontrada mostra que as empresas que apresentam fortes indícios de capacidade dinâmica, com processos específicos e identificáveis, onde suas estratégias geram e modificam suas rotinas ou seus processos em busca da melhoria e eficácia, diante do dinamismo do mercado, podem manter vantagem competitiva diante dos concorrentes.
A principal contribuição deste trabalho foi em primeiro lugar aplicar a abordagem de capacidade dinâmica direcionada para processos e rotinas de busca e inovação. Nesse sentido, espera-se que as reflexões aqui apresentadas sirvam de horizonte para outros estudos e idealiza-se que este estudo contribua como um referencial para outras pesquisas sobre o tema.
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