RESUMO
Código: 996
Tema: Políticas, Modelos e Práticas

 

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O Sistema de Informações Estratégicas de Recursos Humanos e Sua Relação Com Os Objetivos Estratégicos do Negócio: O Caso de Uma Indústria do Setor Petrolífero
 

Identificar, estudar e analisar o sistema de informações estratégicas da área de recursos humanos (ARH) e a relação e alinhamento deste sistema de indicadores com os objetivos do negócio, local e global. Os objetivos, indicadores e inciativas foram desenhados e eleitos no processo de planejamento estratégico realizado para 05 anos (2011/2017) em uma industria multinacional fornecedora de equipamentos para a Petrobrás.

O estudo adotou uma perspectiva longitudinal e investigou a aderência e relação das iniciativas chaves e das métricas da ARH (2011 e 2012) com o objetivo estratégico da ARH global, da ARH local, do negócio global e local. Perante o contexto da análise documental disponível, optou-se pela abordagem qualitativa com o uso do método de estudo de caso. Os dados foram obtidos com base na análise documental e entrevistas com o responsável pela ARH.

Na medida em que a ARH passou a ser considerada estratégica e agregadora de diferencial competitivo dentro das organizações, cresceu o interesse na forma de mensurar e constatar sua influência nos resultados dos negócios. A mensuração dos resultados da ARH na grande maioria das vezes esteve relacionada às atividades funcionais e nos últimos anos, um crescente número de estudos e pesquisas tem abordado este tema na tentativa de ampliar o campo de análise e inferir correlações entre e as práticas

Apesar do constante interesse dos pesquisadores no tema e em tentar compreender como a ARH agrega valor e pode ser considerada estratégica, o estudo e a análise profunda dos dados e documentos do caso de Beta mostrou que a ARH não foi efetiva ao desenhar seus indicadores para suportar os objetivos estratégicos do negócio e toda a demanda prevista para os próximos 5 anos. Os resultados indicaram baixa aderência das iniciativas da ARH com os objetivos estratégicos de negócio e observou-se que dos

A contribuição deste estudo junta-se aos tantos estudos realizados na área de Gestão de Pessoas a fim de questionar o posicionamento da ARH para ser mais efetiva, pontual, clara e de fato contribuidora e parceira. Corrobora-se com as contribuições de Kaplan e Norton, (2006), Becker, Huselid e Ulrich (2001) que a ARH tem dificuldade para criar métricas e indicadores que vislumbrem o futuro e a antecipação – não ser reativa e correr atrás da demanda quando esta “bater a porta”. A antecipação, prin

 

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