RESUMO
Código: 1008
Tema: Carreiras, Competências e Internacional

 

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Fatores Recorrentes Entre Os Tripulantes Brasileiros Que Optam Pela Carreira A Bordo de Navios de Cruzeiros Marítimos
 

A inserção do brasileiro como tripulante de navios de cruzeiros marítimos passou a ocorrer com maior ênfase nos últimos 10 anos, o que alterou a percepção do segmento como oportunidade disponível parar integrar o processo de construção de carreira. Esta oportunidade, porém segue ainda pouco difundida e explorada, a que gera grande dificuldade para tomada de decisão de forma consciente pelos futuros tripulantes na escolha desta carreira.

Quais os fatores recorrentes entre os tripulantes brasileiros que optam pela carreira a bordo de navios de cruzeiros marítimos? Este estudo vem afirmar como objetivo central o aprofundamento da discussão e proposições que busquem explicar a relação de carreira estabelecida pelos respectivos fatores sociais, sendo o objetivo do estudo a análise da percepção dos tripulantes sobre suas carreiras.

Construção do Projeto Profissional: Dutra (2001) Construção de carreira: Arthus, Hall e Lawrence (1989); London e Stumph (1982); Dutra (1996); Hall (2002) Carreiras organizacionais: Arthur e Rousseau (1996); Arthur, Inkson e Pringle (1999); Hall (1996); Schein (2007) As carreiras sem fronteiras: Veloso (2009); Defillipi e Arthur (1994); Arthur e Rousseau (1996), Arthur (1994); Chanlat (1995); Savioli (1991); Arthur e Rousseau (1996); Lacombe e Chu (2006), Arthur, Inkson e Pringle (1999)

Trata-se de um estudo exploratório, cujos dados foram coletados em entrevistas de profundidade, semi-estruturadas, e os dados examinado qualitativamente por meio da técnica de análise categorial.

Observa-se que é recorrente, entre os depoimentos recolhidos, a percepção dos passos relacionados ao autoconhecimento, conhecimento de mercado e objetivos de carreira, passos 1, 2 e 3 do estudo de Dutra (2001), porém não é clara a ciência dos demais passos relacionados ao estabelecimento de estratégias e construção de um plano de ação e revisão constante do plano, ressaltados nos passos 4, 5 e 6 do estudo de Dutra (2001).