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É comum encontrar no Brasil pessoas com o sonho de serem donas do próprio negócio, tanto as que estão ativamente no mercado de trabalho como as que ao se aposentarem após uma longa vida profissional trabalhando como funcionários em empresas, idealizam a perspectiva de virarem seus próprios patrões. Talvez por sonharem com ganhos mais representativos, talvez pela expectativa de serem o tomador das decisões, ou talvez simplesmente por status, muitos brasileiros sonham em abrir seu próprio empreend
O objetivo deste trabalho é analisar a produção científica internacional sobre financiamento e crédito para micro e pequenas empresas entre 1993 e 2014, identificando os periódicos com maior número de publicações, e sua evolução histórica tanto em termos anuais quanto em termos absolutos, assim como identificando também os autores com maior produção neste tema, as temáticas mais estudadas e as abordagens metodologias adotadas.
As MPE tem uma relevante perda de competitividade por conta da sua perda de escala. Porém em contrapartida, sua importância supera esse problema de escala sustentada em três pilares segundo Biggs (2002). Essas empresas são as que mais geram novos empregos contribuindo para a redução da pobreza e das desigualdades. Além disso, elas são uma importante fonte para a atividade inovadora, que contribui para o desenvolvimento empresarial através do aumento do poder de competitividade em um mundo global
Esta pesquisa é caracterizada como descritiva, e realizada por meio de um estudo bibliométrico com abordagem quantitativa. Objetivou analisar o perfil das publicações científicas internacionais que tratam sobre financiamento para as pequenas empresas. Para isto, alguns critérios foram previamente definidos, a fim de se delimitar o universo a ser pesquisado e auxiliar de desenvolvimento da pesquisa.
O tema Financiamento e crédito para pequenas empresas não é um tema novo. Observa-se que desde 1993 já haviam publicações sobre ele. Porém ao longo da década de 90 até 2005, sua produção foi de no máximo um artigo por ano, sendo que somente na virada do século a produção cientifica começou a acelerar e tomou corpo realmente na virada da década, atingindo seu ápice em 2011 com 11 artigos.
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