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A inovação tem-se apresentado cada vez mais importante na criação de valor das empresas e representa para elas uma fonte de vantagem competitiva. Para Schumpeter (1939) a inovação funciona como uma mola para o desenvolvimento do capitalismo. Nesse sentido, Canielli et al. (2004) comentam que é amplamente reconhecido que mudanças tecnológicas e inovação são os maiores direcionadores do crescimento econômico e são o coração do processo competitivo. Para Laforet (2008), as empresas ao redor do mund
O interesse pelo tema surge através das afirmações da importância da inovação como direcionador de crescimento econômico e vantagem competitiva (Schumpeter, 1939; Canielli et al., 2004; Atkinson e Ezell (2012), Archibugi et al., 2009; OECD, 2005 e Rolfstam, 2013). Assim, a relação entre inovação e criação de valor/desempenho vem sendo bastante estudada tanto teórica quanto empiricamente. Para Tidd (2001) medir os inputs e outputs de inovação são difíceis, mas estabelecer a relação entre medidas
Para Atkinson e Ezell (2012), a inovação tem se tornado o direcionador central do bem estar e da competitividade econômica nacional e é, por este fato, que muitas nações estão empenhadas na corrida para a vantagem da inovação global. Segundo os autores, a inovação é extremamente importante porque é um direcionador de crescimento econômico, de emprego, de crescimento de renda; das melhorias da qualidade de vida e da competitividade das nações. Nas palavras de Rolfstam (2013) a inovação é o determ
O objetivo geral desta pesquisa quantitativa é de analisar a relação entre inovação e criação de valor das empresas instaladas no Brasil. Para tal estudo, serão utilizadas três bases de dados secundários distintas. Para medir inovação, serão construídos constructos cujos dados serão coletados da Pesquisa de Inovação – PINTEC que é realizada pelo IBGE. Para compor o constructo de inovação serão utilizados os seguintes temas, pesquisados pelo IBGE: atividades inovativas, atividades internas de P&D
Pode-se analisar na seção 3.3, que os achados dos estudos empíricos internacionais, encontraram relação positiva entre inovação e desempenho da firma. Contudo o mesmo não vale para estudos os estudos nacionais. Enquanto Brito et al. (2009) e Santos et al. (2013) não encontraram relação entre inovação e indicadores de lucratividade, Kannebley Jr et al. (2010) encontraram que a realização de inovações tecnológicas levam a impactos positivos e significativos no emprego, na receita líquida, na produ
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