RESUMO
Código: 72
Tema: Pequenas e Médias Empresas

 

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A Utilização do Planejamento Estratégico Como Ferramenta de Gestão das Micro e Pequenas Empresas do Setor Fúnebre
 

As pequenas empresas são consideradas essenciais ao crescimento e à maturação da economia. No processo de desenvolvimento, é significativa a contribuição que apresentam ao gerarem oportunidades para o aproveitamento de uma grande parcela de força de trabalho e ao estimularem o desenvolvimento empresarial (DEAKINS, 1996). Nota-se que há muito tempos as micros e pequenas empresas vem sendo alvo de atenção de economista, devido ao seu alto potencial de geração de emprego e renda.

Assim, frente a esse contexto, definiu-se como problema de pesquisa a seguinte questão: qual a importância do planejamento estratégico para o sucesso de micro e pequenas empresas? Diante deste questionamento, foi gerado o objetivo geral deste estudo: avaliar a importância do planejamento estratégico para um bom desempenho de micro e pequenas empresas no ramo funerário situadas na região metropolitana de Fortaleza-Ceará

O referencial teórico é dividido em três construtos: micro e pequenas empresas, o planejamento estratégico nas micro e pequenas empresas, roteiro de elaboração do planejamento estratégico nas micro e pequenas empresas.Para Santos (2005) sem recursos, sem infraestrutura e sem pessoal qualificado, as MPEs não conseguem se adaptar rapidamente às mudanças, pois as informações são obtidas e processadas sempre de forma mais demorada, o que acaba proporcionando resultados ruins causando sua falência.

A pesquisa utilizou-se de uma abordagem qualitativa, o que segundo Denzin e Lincoln (2006), abrange o estudo do uso e a coleta de diversos materiais empíricos, como por exemplo, experiência pessoal, entrevistas, documentos, entre outros, que visam descrever momentos e significados do dia a dia na vida dos seres humanos. Desta forma, pode ocorrer um melhor entendimento do problema no contexto em que está inserido, devendo ser analisado numa perspectiva integrada (GODOY, 1995).

Foi realizada a análise individualmente das empresas, onde se pode entender as dificuldades e perspectivas de cada gestor sobre a sua empresa.