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O princípio básico do homem é a liberdade, no entanto toda a construção social trabalha para moldar o homem ao padrão da maioria e os grupos minoritários são negligenciados. As tribos que se unem por identidade compõem diversidade construída, enquanto as limitações por idade, deficiência ou qualquer fator não espontâneo, configuram diversidade determinada. Ambos têm um comportamento de consumo diferente e urge que o Marketing atente a esta particularidade e amplie a oferta a esse público.
A problemática do tema aqui discutido é a uma reflexão que caracteriza o estudo como um ensaio teórico onde, através do levantamento de aspectos relacionados a estudos da diversidade do marketing e suas congruências, objetiva proporcionar uma reflexão teórica acerca da necessidade de uma teoria que amplie a ideia de Marketing e Diversidade na academia, abordando os grupos minoritários sem discriminação, mas sim como consumidores ativos no processo de decisório de compra e de consumo.
Layton associa o Marketing a grupos conectados o que o torna um sistema agregado, abrangendo a diversidade. Diversidade engloba tradições sociais e segundo Douglas e Isherwood as influências dos grupos, modificam a ideia de consumo. McCraken pontua que o consumo envolve a criação, compra e uso. A visão de Maslow aproximou o consumo da discussão sobre desejo e necessidade e Aldridge enfatiza que o consumo justifica o prazer.
Um ensaio teórico baseado em pesquisas bibliográficas, dados, documentos e reflexões.
O Marketing deve desenvolver segmentos que atendam os anseios de consumo dos grupos minoritários não porque eles são seres diferentes, mas porque são seres subjetivos iguais, apenas pertencentes a outros grupos. A construção dessa visão está voltada aos interesses da Academia, uma vez que o desafio não é adaptar um bem para determinado grupo, mas refletir sobre os aspectos humanos valorizando a identidade dos indivíduos e eliminando estigmas que distorcem o olhar sobre eles.
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