| Este artigo trata das correlações entre as habilidades exigidas do cidadão da Revolução Industrial e as competências, exigidas dos contemporâneos à presente Revolução da Informação e Comunicação para que se conduzam em uma sociedade, sem emprego, mas de trabalho e empreendimento. Especialmente, nele é relatado uma experiência bem sucedida de ensino, na cadeira de Organização, Sistemas e Métodos, em uma faculdade de administração do sul de Minas Gerais. Esse projeto foi reconhecido nacionalmente através do “Prêmio Nacional de Criatividade Aplicada” no III COPAJOG – Congresso Pan Americano de Jogos de Empresas e Criatividade, em Belo Horizonte – MG, sendo inclusive matéria especial da RBA - Revista Brasileira de Administração em dezembro de 2001 (Ano XI, nº 35, pág 74). Entende-se que, especialmente no aprendizado da administração, as práticas pedagógicas necessitam ser descentralizadas de um momento passado no qual o emprego, fruto da Revolução Industrial, era garantido, para possibilitar que o estímulo à iniciativa e criatividade possibilite o desenvolvimento de novas competências tendo em vista não só o incremento da empregabilidade individual, mas o empreendedorismo. |
