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As pressões competitivas forçam as empresas a buscarem alavancas que proporcionam maior e mais rápido crescimento, que pode ser feito a partir das fusões, aquisições, alianças estratégicas entre outras formas de associação empresarial. A gestão do CI envolvido nesse processo se configura um desafio ainda maior e mais significativo. Esse conjunto de fatores ampliam a relevância do tema, e pressionam as empresas a buscarem novas práticas para avaliar e gerenciar seu CI.
Reconhecendo e aproveitando essa lacuna, a pesquisa descrita neste artigo teve como objetivo analisar as implicações da fusão entre Itaú e Unibanco sobre as práticas de avaliação e gestão do CI adotadas nessa organização, sob a ótica dos colaboradores participantes desse processo.
O estudo justifica-se por ajudar a compreender como é feita a avaliação e gestão do CI após uma fusão, considerando a grande quantidade de CI já existente e criada após o processo de fusão entre as empresas.
A literatura internacional tem apresentado uma grande gama de estudos que tratam da gestão do conhecimento (GC) e do CI (e.g. Novas, 2009; Jordão, Novas, Souza & Neves, 2013; Khalique, Bontis & Shaari, 2015; Ferenhof, Durst, Bialechi & Selig, 2015), sendo igualmente considerado de grande importância perante os estudiosos e o mercado (Novas, 2009; Jordão et al., 2013).
Para atingir esse objetivo, foi realizado um estudo de caso descritivo com abordagens qualitativa, quantitativa.
A pesquisa proporcionou a possibilidade de vincular a teoria com a prática, comprovando, por meio dos resultados obtidos, quais ações trazem resultados positivos e quais representam oportunidade que precisam ser reforçadas, trabalhadas e/ou aperfeiçoadas.
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