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A situação problema foi a de como implantar controles internos na subsidiaria brasileira que atendessem às necessidades da Matriz americana com ações negociadas no NYSE.
A proposta para resolver o problema veio de reuniões na Matriz que definiu que para cada linha dos demonstrativos financeiros deveria existir a descrição dos processos relacionados um processo relacionados àquela conta. Também para cada processo, deveria existir a relação dos principais riscos de fraude e para cada risco a descrição dos controles preventivos e detectivos.
O mecanismo adotado foi o de resumir em quadros as contas do balanço e do DRE e para cada conta, listar os principais processos envolvidos. O passo seguinte foi o de estabelecer os riscos de fraude em cada processo e finalmente atribuir a descrição dos controles preventivos e detectivos aos donos dos processos.
O resultado obtido foi o de que a subsidiária brasileira conseguiu escrever todos os procedimentos envolvidos com as contas de Balanço e Demonstrativos Financeiros que mensalmentelial preparava. Nos procedimentos foram incorporados os riscos de fraudes e erros e adequadamente abordados com a especificação dos controles preventivos e detectivos. Com isso, conforme exigido pels Lei SOX, o CEO e CFO podiam certificar que a filial brasileira atendia à Lei SOX.
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