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O surgimento do conteúdo gerado pelos usuários (LAROCHE et al., 2012) reduziu o controle sobre as informações das marcas e a maior divulgação de problemas com marcas aumentou a extensão das crises de imagem. Proteger as marcas por meio da gestão de crises tem se tornado cada vez mais importante para as organizações (COOMBS; HOLLADAY, 2002; DAWAR; PILLUTLA, 2000; SIOMKOS et al., 2010), e o monitoramento das informações internas e externas da empresa poderia ajudar nessa ação (VITORINO, 2013).
Pergunta de pesquisa: qual o uso das informações provenientes do big data na prevenção e identificação de crises de marca?
Objetivo: verificar como gestores fazem uso das informações provenientes de big data para a prevenção e identificação de crises de marca.
O RT está estruturado em três partes, se iniciando com a fragilização contemporânea das marcas (HO-DAC; CARSON; MOORE, 2013; KAUFMANN et al., 2012; KLIATCHKO, 2008; LOVETT; PERES; SHACHAR, 2013; SEMPRINI, 2010; VERDINO, 2010), passando pelo aumento de informações com o big data (MANYIKA et al., 2011; ZIKOPOULOS; EATON, 2012), e se encerra com a gestão de crise de marca e o momento inicial de uma crise veiculação (CLEEREN; HEERDE; DEKIMPE, 2013; KALAIGNANAM; KUSHWAHA; EILERT, 2013).
Este é um estudo exploratório quanto ao conceito da pesquisa (ONWUEGBUZIE; LEECH, 2005; SELLTIZ, 1974), empírico quanto à abordagem (MARTINS; THEÓPHILO, 2009), qualitativo quanto ao paradigma (FLICK, 2004; MARTINS; THEÓPHILO, 2009) e direto, com uso de entrevistas em profundidade, quanto à técnica e ao procedimento (FLICK, 2004; MALHOTRA, 2011; MARSHALL; ROSSMAN, 1995). A análise foi realizada com analise global de conteúdo e análise qualitativa de conteúdo (FLICK, 2004; MAYRING, 2000, 2014).
Subcategoria “prevenção”: foi encontrada uma grande diferença no estado de atenção/prontidão das empresas antes das crises
Subcategoria “monitoramento”: avariação encontrada nas ferramentas de monitoramento e prevenção foi muito grande.
Subcategoria “existência de comitê de crise”: metade das empresas já tinha um comitê de crise identificado e treinado.
Subcategoria “detecção do problema”: pode-se identificar maior ou menor controle e confiabilidade da informação e prontidão da empresa para a aç
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