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A governança corporativa atua no estabelecimento de mecanismos de transparências que visam minimizar as assimetrias informacionais entre empresas e mercado financeiro, garantindo a sustentabilidade financeira das empresas. A discussão sobre essas normas e códigos tem início no trabalho de Berle e Means (1932) quando os mesmos colocam em pauta a governança das companhias com estrutura de propriedade dispersas.
Os dois modelos de governança corporativa desenvolvido por pesquisadores brasileiros, classificam as empresas quanto a sua governança corporativa, contudo os trabalhos chegam a resultados distintos. O presente ensaio teórico se concentrou em realizar um levantamento do campo teórico da governança corporativa por meio da análise de dois modelos de mensuração da mesma.
Dallas (1988) afirma que o modelo tradicional de governança se baseia no conceito de que os acionistas são os “donos” da corporação, e por este motivo, têm o direito de controlar a empresa de acordo com seus interesses. A adoção de mecanismos de governança se torna uma opção para as empresas minimizar a assimetria de informações e os problemas de agência. Estes proporcionam o aumento da evidenciação das decisões tomadas pelos gestores, gerando maior transparência e confiança dos investidores.
O presente trabalho se trata de um ensaio teórico, para tal dois modelos de avaliação de governança corporativa de empresas brasileiras foram selecionados e avaliados.
Os dois modelos de governança corporativa desenvolvido por pesquisadores brasileiros, classificam as empresas quanto a sua governança corporativa, contudo os trabalhos chegam a resultados distintos. Apesar de trabalharem com empresas de capital aberto do mercado acionário brasileiro, um conclui que a governança corporativa influencia na geração de valor da empresa enquanto o outro conclui que não influencia.
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