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O relato traz a experiência de um dos autores na gestão de empresa de pequeno porte e foca na relação desta, com empresas de fornecimento de mão de obra terceirizada, para compor suas equipes de trabalho e para prestar serviços de apoio administrativo.
Traz como proposta responder à seguinte questão de pesquisa: Avaliar se as atuais práticas de gestão de recursos terceirizados adotadas pela empresa estão sendo suficientes ou podem trazer implicações para o negócio.
Para tanto, partiu-se da exploração de referências teóricas sobre a temática terceirização, o detalhamento do relato da experiência e coleta de informações primárias, culminando numa análise crítica, contrapondo teoria e prática, que resultou na proposição de um plano de intervenção e a concepção de um modelo de aferição da maturidade pré e pós intervenção
Pela teoria, sete dimensões foram identificadas para a gestão de terceiros: terceirização de serviços de apoio frente à estratégia; qualificação e seleção do terceirizado; práticas jurídicas e contratuais; práticas contábeis e fiscais; proteção contra riscos trabalhistas; proteção do know-how e; qualidade do serviço e parceria.
As práticas da empresa para cada dimensão foram avaliadas qualitativamente, permitindo estabelecer um plano de ações para incremento da gestão e mensurar pré e desejável.
Destaque para a elevação dos indicadores de aderência das práticas de gestão de terceiros frente à teoria, aplicando-se as ações do plano de intervenção.
A concepção de um modelo de maturidade replicável a outras empresas e um caso para ser estudado no universo acadêmico.
Analisou-se o impacto do Projeto Lei 4.330 em votação no período de elaboração deste, cujo teor, interfere na sustentação teórica das dimensões do modelo de maturidade e plano de intervenção propostos.
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